Entender os desafios e as potencialidades de uma região antes de colocar a mão na massa é fundamental para um trabalho bem-sucedido. Um bom diagnóstico é capaz de mostrar o contexto territorial aos envolvidos, priorizar o que é mais relevante e, claro, justificar a construção de um trabalho cooperativo.
Essa é uma das etapas mais importantes na implantação de um Arranjo e, por isso, deve ser feita com cuidado, considerando os principais indicadores e análises, que podem ir além dos dados públicos.
Por ser tão decisiva, os membros do Arranjo podem escolher trabalhar em formato de grupo de estudos, ou até mesmo com o apoio de um parceiro externo.
Confira alguns dos indicadores essenciais para a composição de um diagnóstico:
Indicadores educacionais:
Ideb
- Consulte em: Inep/QEdu
Indicador de fluxo
- Consulte em: QEdu/ Trajetória de Sucesso escolar
Indicador de aprendizado
- Consulte em: Inep/QEdu
Níveis de proficiência
- Consulte em: QEdu
Avaliação Nacional da Alfabetização
- Consulte em: Inep
Números de matrículas, profissionais, escolas e outros dados de infraestrutura
- Consulte em: Inep/QEdu
Programa Internacional de Avaliação de Estudantes
- Consulte em: Inep/IBGE
Índice de Oportunidades da Educação Brasileira
- Consulte em: IOEB
Indicadores gerais:
PIB
- Consulte em: IBGE
Valor Adicionado Bruto do Município
- Consulte em: IBGE
Índice de Desenvolvimento Humano Municipal
- Consulte em: Atlas Brasil/Pnud Brasil/IBGE
Índice de Vulnerabilidade Social
- Consulte em: Ipea
Além destes, considere também consultar o grupo para que nenhum indicador importante seja deixado de lado. Também é importante registrar todos os dados em um relatório e envolver todos os participantes, como forma de integrar e mostrar que todos fazem parte do grupo, eliminando qualquer ideia de competitividade entre os integrantes.